Assistimos ontem no Estádio Rei Pelé um episódio dantesco proporcionado pelo CEO. Uma equipe profissional não pode cometer o erro de logística que o time de Olho D’Água das Flores apresentou.
Pelo menos três jogadores do CEO passaram mal ao longo da partida. A explicação veio ao final do jogo: alimentação feita em quantidade e horário inasequados.
Eram 19h20 quando cheguei no Rei Pelé e os jogadores do CEO estavam voltando do jantar. Segundo a informação que tive, os jogadores se alimentaram – de maneira farta – com inhame, macaxeira, cuscuz, ovo, linguiça e salsicha. O resultado foi desastroso.
Além de passarem mal, o CEO não possuía um médico. Os jogadores que passaram mal precisaram ser atendidos pelo médico do CSA e por profissionais de saúde que estavam na ambulância que deu suporte a partida.
É preciso rever situações, avaliar conceitos e tentar ofertar a estes times uma situação de mais estrutura e se não for assim, que estas equipes – infelizmente – sejam proibidas de disputar competições até que entendam que sem estrutura não é possível jogar uma competição profissional da 1ª Divisão.
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